por Teresa Mendonça, em 07.02.13
O nosso Gui passa a vida a usar o robe sem cinto. São incontáveis as vezes que refilo com ele para apertar o robe e o rapaz nem faz ideia onde o cinto pára. Geralmente encontro-o debaixo do sofá ou entre o colchão e a cama, para não dizer dentro da sanita ou dentro da máquina de lavar-loiça, como já aconteceu.
Este fim-de-semana, depois de mais um salvamento do cinto de dentro do bolso de um casaco que o Gui já não usava há algum tempo, lá lhe fiz novamente a conversa da utilidade de ter o cinto pendurado no robe. Só que daí a pouco encontrei-o assim:
Claro! O pobre cinto havia de ter alguma utilidade óbvia, que não a de fazer aquilo para a qual foi destinado. Ainda lhe perguntei se ele queria parecer o Rambo, mas disse-me logo que não sabia quem era esse (acho que o João em breve tratará de o esclarecer) e que ele parecia era o Karate Kid.
Teve sorte: nesta casa há montes de parvoeiras que são perdoadas desde que venham acompanhadas de uma boa citaçãozinha cinematográfica.