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O PD4 entra hoje em greve

por João Miguel Tavares, em 01.07.14

Tendo em conta o apoio que este post teve, tanto aqui como no Facebook, venho por este meio unir-me aos leitores do Pais de Quatro na exigência de que a Teresa regresse rapidamente a este blogue, porque isto sem ela não tem metade da graça.

 

Mais: não só não tem metade da graça, como eu sou obrigado a trabalhar mais de 40 horas por semana para compensar as suas ausências prolongadas. Esta situação não pode continuar. Abaixo a exploração bloguística dos excelentíssimos esposos!

 

Infelizmente, apesar dos esforços que coloquei na concertação social, não foi possível chegar a um acordo com o patronato, apesar de ele ter sido várias vezes alertado para as deficientes condições de trabalho da metade masculina do PD4 e para a ausência de pagamento de horas extraordinárias.

 

Essas exigências, apesar de justas, não foram tidas em conta, e por isso sou obrigado a tomar medidas radicais. A partir de hoje, dia 1 de Julho, o PD4 entra em greve, e eu não voltarei a postar nenhum texto até que a Teresa escreva qualquer coisa que se veja.

 

Pela dignidade do blogger! Pela necessidade de textos queriduchos! Pela exigências de fotos fofas! Pela valorização da sensibilidade feminina! Todos juntos nesta greve, por um blogue melhor!

 

Pela minha parte, estou disposto a resistir até ao fim. 

 

publicado às 09:30


13 comentários

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De Caco a 02.07.2014 às 11:11

Tereeeeeeeeesa!!! Volte, por favor!! Estamos todos aqui sentadinhos, à espera do seu regresso :-)
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De Teresa Pires a 01.07.2014 às 17:39

Teresa volte por favor! Já não se aguenta o João :P brincadeirinha.... :P
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De ERA UMA VEZ a 01.07.2014 às 14:27

Atenção, pára tudo.

Na qualidade de avó que acaba de descobrir este espaço e supostamente deveria fazer valer os cabelos brancos(se não andasse sempre a disfarça-los com madeixas)
na qualidade ainda de mãe de dois e avó de três, venho solicitar que ali para os lados da faixa de Gaza(entre o corredor e o quarto digo eu) se retomem as negociações... sabendo ouvir as razões com a indispensável abertura para o consenso.
E já agora com bom senso. É coisinha que dá sempre jeito.

Depois convém lembrar que existe ainda a possibilidade da requisição civil, boa???
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De Ana Azevedo a 01.07.2014 às 14:22

Dra Teresa esta leitora do blogue ficava-lhe muito agradecida se trouxesse os momentos musicais de volta a esta blogue. Não desfazendo a forma brilhante como escrevem os PD4 (isto assim fica mais prático de escrever.Good idea) os momentos musicais que foram partilhando são absolutamente deliciosos.
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De Carla Brito a 01.07.2014 às 14:11

Eu concordo plenamente contigo.
Mas se ela não vem... é o fim da macacada!
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De Bruxa Mimi a 01.07.2014 às 13:23

Gosto muito de ler o vosso blogue, que até já me valeu um livro muito giro e tudo! Gosto quando a Teresa escreve e gosto quando o João escreve. Tal como já disse alguém, gosto particularmente quando usam o blogue para se "picarem" um ao outro por pequenas questões domésticas, porque o fazem de forma divertida (pelo menos, para mim).

Mas não concordo com a greve e, em relação a estas palavras do João: "Pela minha parte, estou disposto a resistir até ao fim.", não acredito que consiga resistir.

Pode tentar provar que o meu palpite está errado, JMT... de preferência num post que o prove certo! ;-)
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De Conceição M. a 01.07.2014 às 12:52

Sim, vamos fazer uma pausa nos posts sobre a palavra "p...", sobre o alcance metafisico da maternidade / paternidade! Queremos saber da horta na cozinha, dos mosquitos no WC, das façanhas da Ritinha & irmandade, dos diálogos em família... (que cuscos que nós somos;) )
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De Alexandre a 01.07.2014 às 12:26

A greve não é extensível ao Jornal Público e ao Governo Sombra espero. Mas estou consigo! Chega de exploração feminina no blogue. Eu compreendo-o. Não tenho blogue, mas em casa sou eu que cozinho (para mim, excelentíssima esposa e filha (ditadora! :)), casa contrário temos FOME. Vou-me juntar a si neste protesto. Não vou cozinhar enquanto a Teresa não escrever "alguma coisa que se veja".
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De Patrícia a 01.07.2014 às 11:54

Oh, João!

Greve?! - logo agora que eu tinha descoberto o vosso blogue?!?!?!?
Compreendo as suas dificuldades em gerir a sobrecarga de trabalho, e estou consigo. Deveras!
No entanto, imagino que se o Freitas tem razão e a Teresa não gosta assim tanto de escrever quanto isso, vamos todos ficar à míngua tempos infindos, e a mim, de nada me valeu ter descoberto a pérola PD4!...

Não lhe peço que escreva muito, pois se já trabalha mais de 40 horas por semana... mas vá escrevendo, e fazendo umas folguinhas pelo meio... - pois, porque até, caso não saibam, é verão!, como dizia uma menina aos senhores da Google, pedindo que o pai pudesse ter uma folga numa quarta-feira (que era o seu aniversário)... - então, pode ser?!?!... vá lá...!! Vá lá!!... Greve é que não!...
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De João Miguel Tavares a 01.07.2014 às 12:01

Olá, Patrícia. Eu vi os seus entusiasmadíssimos comentários - muito obrigado por eles. Mas não se preocupe, que isto não é o fim do PD4. É só uma forma de pressionar o patronato.
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De Patrícia a 01.07.2014 às 13:29

Olá, João.

Fico feliz de poder contribuir para a animada conversa que por aqui se faz... só isso!...

E - aqui só para nós, que ninguém nos ouve - não estava verdadeiramente preocupada... apenas a fazer um pouco de pressing também!... - Pode ser que a Teresa reaja a uns comentários um pouquito mais "emocionais"!... J

Até breve.
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De Freitas a 01.07.2014 às 10:50

João,

tem que entender que a sua "Maria" não tem tanta vontade de escrever como o João. Muito possivelmente por não ser a área dela. Imagine que o hobbie da Teresa fosse, voluntariamente oferecer serviços simples de saúde, onde qualquer pessoa sem experiência na medicina pudesse faze-lo. E imagine que ocupava 1 hora por dia a faze-lo.
Finalmente, imagine ela fazer pirraça consigo porque o João nunca, ou raramente a acompanhava nesses serviços.

Dou-lhe um exemplo. Eu sou Consultor Informático e gosto de fazer umas aplicaçõezitas à parte do trabalho, de vez em quando. Brincar um pouco com tecnologia. A minha "Maria" trabalha com culinária, na área de pastelaria. Ela raramente me acompanha nestas coisas dos computadores, da mesma forma que eu a acompanho a fazer bolos.
Eu tenho pena, mas compreendo perfeitamente e não insisto nem ela insiste porque se tratam de gostos diferentes. Até posso gostar de fazer um belo mil folhas, mas entre isso e uma aplicação para o Android, adivinhe qual prefiro?

Por isso, não faça greve, escreva, escreva muito que eu gosto muito de ler os seus artigos/posts.

Um abraço.

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