Dos meus melhores momentos de infância fazem parte os intervalos aos desenhos animados da manhã a ver publicidades a milhentos brinquedos. Nesses fantásticos e gloriosos momentos em que me dedicava a sonhar com Barbies, Nenucos, Polly Pockets e derivados deprimia profundamente quando surgiam os brinquedos masculinos tão agressivos e sem graça para mim. Havia apenas um brinquedo masculino que se salvava ali pelo meio: eram eles. Eram os playmobil que conseguiam alimentar a minha veia sonhadora. Certamente que se me aparecesse isto à frente, mesmo que sem o cor-de-rosa garrido habitual nas casas de menina, entrava em euforia!