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Hoje cheguei ao carro, para ir apanhar dois dos miúdos à catequese, e tinha uma prenda à minha espera no tabliê.
Uma caixa da Arcádia, com um chocolate em forma de coração lá dentro. E um bilhete que dizia...
..."Parabéns pelos 23 anos!"
É verdade: eu e a Teresa começámos a namorar a 2 de Março de 1992, fez ontem 23 anos. Mas como entretanto esse passou a ser também o dia de aniversário dos nossos filhos Gui e Tomás (nasceram ambos a 2 de Março, imaginem), é muito fácil passarmos ao lado da nossa vetusta comemoração.
Felizmente, a excelentíssima esposa, mesmo com um dia de atraso, fez questão de dizer: "presente!". Com ponto de exclamação e tudo.
A Teresa sempre gostou de pontos de exclamação. É coisa que de um modo geral eu evito na escrita, mas que adoro ver nos bilhetes dela para mim.
Antigamente nós fazíamos isto mais vezes, como é natural. Mas por ser mais raro, quando acontece sabe ainda melhor. Embora o marido dela seja francamente encantador, 23 anos a aturar o mesmo gajo não está ao alcance de qualquer um. Há que louvar-lhe a paciência.
E eu louvo, e agradeço.