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E só para mudar a agulha das criancinhas, até porque há leitores que já não aguentam mais (admito que sou um bocado obsessivo quando começo a falar de certos assuntos), passemos para os avós.
Eis um belo e longo artigo do Wall Street Journal sobre a cada vez mais longa espera dos mais velhos para serem avós, incluindo duas perspectivas que merecem ser pensadas e debatidas:
1. A existência de um relógio biológico para se ser avô (só se costuma falar disso para mamãs).
2. A importância dos avós no desenvolvimento das crianças.
Eu sou grande defensor deste ponto 2, razão pela qual faço questão de pontapear imediatamente as criancinhas para fora de Lisboa e de nossa casa mal chegam as férias da Páscoa (estão quase aí, mal posso esperar), do Verão ou do Natal.
A excelentíssima esposa costuma acusar-me de só me estar a querer ver livre dos miúdos, quando estou manifestamente preocupado com o seu desenvolvimento psicossocial.
O artigo do WSJ pode ser lido aqui.