Segundo um comentário de uma leitura, a propósito deste post, parece que as avós também são perigosíssimas:
Tenho a teoria complementar que os piores frequentadores de balneários são as avós - só conheço os [balneários] das meninas. As avós chegaram a uma fase da vida em que nada se sobrepõe ao cuidado da sua criança. Tudo é válido - mudar as roupas dos outros de cabide, reservar banco para sentar a menina, you name it. Quem tiver que levar filhos a várias actividades fique longe de certas avós, ou faça como eu, sonhe com o dia que será essa avó.
2 comentários
De Maria Cruz a 05.03.2014 às 14:50
Sinceramente eu não sei se são as avós ( tadinhas ) ou se o mundo está de sacanagem.
Mas cada vez mais vejo cada um a pensar em si, sem perceber que gentileza gera gentileza.
O balneário da natação da minha filha, muitas vezes fica muito lotado, nessas ocasiões eu fico impressionada com os pais que ocupam uma bancada inteira com malas, sacos, maiôs , tudo ali largado, e vão arrumando o filho com a maior calma, como que se pensasse ¨ Já arrumei aqui meu lugar, os outros que se virem¨.É uma atitude que me custa perceber.
Eu tento ver a situação: quando há muita gente, peço à minha filha que vá mais rápido no banho, encolho nossas coisas para que todos tenham espaço etc...
Assim, quando todos agimos em conjunto tudo flui melhor e mais rápido.
As pessoas não percebem que se todos começarmos a pensar só em nós mesmos fica uma confusão.
Não faço por questão de bondade, mas de civismo e organização.
Outro dia ouvi uma mãe dizer, alto: Vá filha, podes tomar um banho longo, aqui não sou eu que pago a fatura da água!
Como a conhecia, disse meio em tom de brincadeira: desculpe, é você sim que paga, e eu, e aquela mãe e todos os portugueses, afinal isso é uma piscina pública!
Enfim, civismo, civismo, civismo!
Mas cada vez mais vejo cada um a pensar em si, sem perceber que gentileza gera gentileza.
O balneário da natação da minha filha, muitas vezes fica muito lotado, nessas ocasiões eu fico impressionada com os pais que ocupam uma bancada inteira com malas, sacos, maiôs , tudo ali largado, e vão arrumando o filho com a maior calma, como que se pensasse ¨ Já arrumei aqui meu lugar, os outros que se virem¨.É uma atitude que me custa perceber.
Eu tento ver a situação: quando há muita gente, peço à minha filha que vá mais rápido no banho, encolho nossas coisas para que todos tenham espaço etc...
Assim, quando todos agimos em conjunto tudo flui melhor e mais rápido.
As pessoas não percebem que se todos começarmos a pensar só em nós mesmos fica uma confusão.
Não faço por questão de bondade, mas de civismo e organização.
Outro dia ouvi uma mãe dizer, alto: Vá filha, podes tomar um banho longo, aqui não sou eu que pago a fatura da água!
Como a conhecia, disse meio em tom de brincadeira: desculpe, é você sim que paga, e eu, e aquela mãe e todos os portugueses, afinal isso é uma piscina pública!
Enfim, civismo, civismo, civismo!
De Anónimo a 06.03.2014 às 15:23
É verdade que as pessoas estão mais egoístas e isso depois reflete-se nos filhos/netos/crianças em geral.
As avós/maes/pais começam por fazer isso e depois os miudos crescem e acontece, como no balneario do clube onde o meu filho joga, chegar ao local onde deizou o saco e os mais velhos terem mudado as coisas de sito - quando não as deitam ao chão, porque suas excelencias acham-se donas do espaço...
Se calhar alguém as ensinou...
As avós/maes/pais começam por fazer isso e depois os miudos crescem e acontece, como no balneario do clube onde o meu filho joga, chegar ao local onde deizou o saco e os mais velhos terem mudado as coisas de sito - quando não as deitam ao chão, porque suas excelencias acham-se donas do espaço...
Se calhar alguém as ensinou...
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