Sim, os miúdos adoraram. A aula demorou mais de duas horas (só agora é que consegui falar com a Teresa ao telefone), parece que a excelentíssima esposa fabricou sangue com gomas, cheerios, mirtilos e bolas de açúcar (prémio Nobel, de certeza), os miúdos fizeram perguntas de doutorados em Medicina, e nem sequer queriam sair para o almoço. Quem disse que aprender não é divertido?
Vou chatear a excelentíssima esposa para pôr algumas fotos do evento no PD4.
3 comentários
De Mário Cordeiro a 02.11.2014 às 02:28
Nem outra coisa seria de esperar da "Excelentíssima Esposa".
Terão eles perguntado alguma coisa sobre o coração como resíduo dos afectos? Como simbologia da vida? Como as palpitações são a denúncia das angústias do quotidiano? De como sofremos com o amor, com os filhos, com a vida? espero que não. Que essas questões só surjam quando, de uma forma objectiva e fria, lhes ensinarem que tem quatro cavidades mais dois apêndices e que fica no centro-esquerda (quase como o JMT, mesmo que pretenda o contrário!!!) do tórax.
Abraços
Terão eles perguntado alguma coisa sobre o coração como resíduo dos afectos? Como simbologia da vida? Como as palpitações são a denúncia das angústias do quotidiano? De como sofremos com o amor, com os filhos, com a vida? espero que não. Que essas questões só surjam quando, de uma forma objectiva e fria, lhes ensinarem que tem quatro cavidades mais dois apêndices e que fica no centro-esquerda (quase como o JMT, mesmo que pretenda o contrário!!!) do tórax.
Abraços
De Bruxa Mimi a 30.10.2014 às 20:49
Também quero assistir a uma aula dessas! Ou, pelo menos, que os meus filhos e/ou alunos* assistam! Quanto é que a Teresa cobra para fazer uma sessão dessas noutra escola?
*Os meus alunos só para o ano é que estão no 3º ano. Combinamos já? ;-)
*Os meus alunos só para o ano é que estão no 3º ano. Combinamos já? ;-)
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