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Nos comentários a este post sobre mais um atribulado começo de aulas na escola pública, o dr. Mário Cordeiro coloca mais algumas questões altamente pertinentes, que vale a pena trazer para o corpo do blogue. Apenas um resumo das suas propostas:
E se os alunos terminam em Junho e se inscrevem em Maio... porque é que as turmas só saem na véspera do primeiro dia de aulas?
E se as matérias são nacionais (que eu saiba, o Dom Afonso Henriques de Vila Real será o mesmo de Faro, ou o do Agrupamento Filipa de Lencastre o mesmo dos Salesianos), porque é que os manuais escolares não são feitos por um grupo de trabalho de professores do ramo, impressos na Imprensa Nacional que até tem uma editora, vendidos a preço de custo (aí umas dez vezes menos do que o preço que pagamos) e, finalmente, duráveis 3 a 5 anos (a Pré-História não muda muito, acho)... e feitos em partes que se juntam ao longo do ano para não carregar para a escola nas inefáveis mochilas, no primeiro dia, o peso das páginas de Junho seguinte, e ainda que não se escrevesse nos manuais para os (escassos) irmãos poderem aproveitar?
Mas não. A 16 de Setembro continuamos sem alguns professores, com horários incompletos, sem saber o que fazer em termos de actividades complementares... e assim se promove a natalidade...
Tudo excelentes perguntas.