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Este Verão os nossos planos de férias foram gorados por um vírus insubordinado, que abancou estrondosamente no nosso Gui e depois ainda resolveu dar umas piruetas nos linfócitos do Tomás (que eficazmente lhe deram um chega-para-lá).
Resultado: ficámos em família no estaleiro, rodeados por frascos de xaropes, mudas de roupas suadas, comidas frescas e fáceis de engolir (tem sido um fartar vilanagem de gelados) e banhos tépidos a toda a hora. Ainda houve quem refilasse e se lembrasse de pedir asilo aos avós, mas as nossas férias em família são tão poucas que achámos justo os manos partilharem o bom e o mau em conjunto.
Entretanto, aproveitámos o tempo para fazer coisas que só com paciência e sossego se conseguem pôr em prática. Entre as várias empreitadas houve uma que ainda não foi completamente bem sucedida, mas que nos tem tomado muitas horas e enfeitado generosamente o chão da casa.
Conseguem adivinhar qual é, não é verdade? Uma pista para os mais distraídos: o João está a adorar.