Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]
Meu Deus, mas que quantidade impressionante de sugestões mariquinhas, e super-fofas, e mega-delicadas! Peço desculpa à excelentíssima esposa, mas a bem da defesa da virilidade desta casa, sou obrigado a apresentar propostas alternativas.
Segundo o Manual de Gajos Brutos que Acham que os Putos Hoje em Dia São um Bocado Estragados com Tanto Cutchi-Cutchi, notável súmula de investigações milenares realizadas pelo Instituto de Tributo às Cavernas Onde Não Havia Grande Coisa e Ainda Assim Chegámos Cá, há outras formas de conseguir o abandono da chucha. Por exemplo, esta:
- um dia olha-se para um puto a chuchar e pensa-se "Hummm... se calhar já era hora de largares essa coisa";
- explica-se ao puto que já é hora de largar aquela coisa;
- de um modo geral, o puto entende que nunca é hora de largar aquela coisa;
- tira-se-lhe aquela coisa, ainda assim (pais e mãe mais sensíveis podem criar histórias imaginárias, algumas das quais envolvendo sapos grandalhões, que o Instituto de Tributo às Cavernas Onde Não Havia Grande Coisa e Ainda Assim Chegámos Cá não tem nada contra isso);
- o puto chora um bocado;
- se tiver mau feitio pode até chorar muito;
- não se cede;
- estamos mentalmente preparados para passar três noites sem dormir espectacularmente (fazer esta operação nas férias é capaz de não ser má ideia);
- ao fim de alguns dias, o puto esquece-se da coisa em particular, e começa a fazer birras por outra coisa qualquer em geral;
- à partida, posso assegurar que esta prática não deixa sequelas para a vida, na medida em que é raro ouvir dizer a adultos "o maior trauma da minha infância foi quando me tiraram a chucha".
E pronto, era esta sugestão do Manual de Gajos Brutos que Acham que os Putos Hoje em Dia São um Bocado Estragados com Tanto Cutchi-Cutchi que eu queria partilhar convosco.
Admito que lhe falta alguma cientificidade, mas parece-me um método eficaz.
Ah, e em relação à sucção de dedos, deixo a sugestão de um filme: Thumbsuckers, de Mike Mills, um filme de 2005 que em Portugal estreou com o título de Chupa no Dedo. Dá menos trabalho do que o consumo do New England Journal of Medicine e diverte bastante mais.