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Bem-vindos à loucura de 2014. Não sei se se está a passar o mesmo convosco, mas actualmente, cá em casa, é só disto:
Este é o pulso do nosso filho Gui, exageradinho como só ele. E em redor do pulso estão as pulseiras que três dos quatro miúdos da casa (a Ritinha ainda não sabe) passam o tempo inteiro a fazer, de manhã à noite, tanto aqui como na escola.
Aquilo compra-se na loja dos chineses, onde se vende como pãezinhos quentes, e os sacos com os elásticos já vêm com uma agulha, para eles trabalharem tipo malha, até entrelaçarem devidamente a pulseira.
Eis o que me parece mais saudável nisto: os mais velhos garantem-me que tanto rapazes como raparigas participam nessa actividade na escola, sem distinções. É bom sinal: quando eu estava a crescer, ver um rapaz com uma agulha a entrelaçar elásticos no recreio era meio caminho andado para uma manhã de gozo abundante. Estamos a ficar menos machistas e mais civilizados.