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Há dias a Carolina chamou-me à biblioteca para me mostrar a sua análise profundamente científica e detalhada do cão que nós deveríamos escolher cá para casa (posts anteriores sobre isso aqui, aqui, aqui e, finalmente, aqui).
Não por acaso, ganhou o "biglle", uma espécie que resulta do cruzamento de um beagle com um erro ortográfico. E digo "não por acaso" porque esse é o cão da ex-professora da Carolina, de quem ela gosta muito e que comprou um beagle quando se reformou, sobre o qual diz maravilhas.
Tirando uma ou outra calinada na gramática, aprecio, ainda assim, a imaginação da minha filha mais velha e o profissionalismo deste quadro. E embora não partilhe necessariamente da sua opinião sobre o "biglle", devo dizer que partilho em grande parte a sua opinião sobre o "chiuaua" (espécie que se obtém após castrar dois "h" a um chihuahua). Especialmente aquela parte de parecer "uma ratazana nua" e correr "o risco de ser esamagado pelo papá".
Ora apreciem: