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Quadro canino

por João Miguel Tavares, em 14.02.14

Há dias a Carolina chamou-me à biblioteca para me mostrar a sua análise profundamente científica e detalhada do cão que nós deveríamos escolher cá para casa (posts anteriores sobre isso aqui, aqui, aqui e, finalmente, aqui).

 

Não por acaso, ganhou o "biglle", uma espécie que resulta do cruzamento de um beagle com um erro ortográfico. E digo "não por acaso" porque esse é o cão da ex-professora da Carolina, de quem ela gosta muito e que comprou um beagle quando se reformou, sobre o qual diz maravilhas.

 

Tirando uma ou outra calinada na gramática, aprecio, ainda assim, a imaginação da minha filha mais velha e o profissionalismo deste quadro. E embora não partilhe necessariamente da sua opinião sobre o "biglle", devo dizer que partilho em grande parte a sua opinião sobre o "chiuaua" (espécie que se obtém após castrar dois "h" a um chihuahua). Especialmente aquela parte de parecer "uma ratazana nua" e correr "o risco de ser esamagado pelo papá".

 

Ora apreciem:

 

publicado às 09:31


19 comentários

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De t2para4 a 14.02.2014 às 11:42

Adorei a análise da Carolina. Não há palavras, a sério. Parabéns, miúda!! E parabéns, pais!
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De Maria Nunes a 14.02.2014 às 11:36

oi!
só uma achega... Não esquecendo que o beagle é um cão de caça (e cobro) e como tal tem características comportamentais específicas que convém verificar para não apanharem nenhuma surpresa!
Tudo de bom! :D
Maria
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De Paula a 14.02.2014 às 11:31

Caro João tenho uma quinta com 5 cães, tudo raças grandes e de caça, à excepção do.... "bigle"!
Todos sossegados, meiguinhos, enfim, uns doces. O "bigle" é uma revolução!!! Ahahahah! Nunca esteve fechado, anda por onde quer e ainda assim ladra imenso (é um farejador nato, um caçador exímio), mas não dá hipótese. Quer muita atenção, salta, não é obediente.
Ou seja, gosto muito dele, os miúdos adoram brincar com ele, mas p cão "de casa" parece-me arriscado. Há outras raças muito menos exigentes e mais calmas.
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De Anónimo a 14.02.2014 às 11:16

Aconselho vivamente um Boxer.. cresci com uma e posso afirmar que são o melhor cão para as crianças.. têm uma paciência inesgotável para as crianças, aparentam ter muita energia mas são capazes de passar o dia a dormir..
São relativamente fáceis de ensinar.. com 7 anos ensinei-a a sentar,dar a pata,deitar.. No entanto são capazes de deixar algumas marcas em forma de baba.. mas é um pequeno contra para todas as alegrias deste tipo de cão :)
Acho que o chihuahua não é de todo o cão para se ter com crianças.. são imprevisíveis e podem atacar a qualquer altura :/
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De Maria Nunes a 14.02.2014 às 11:38

oi!
Concordo com essa opinião, não por experiência própria, mas por convivência com inúmeros donos de boxers.
:D
um abraço
Maria
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De gralha a 14.02.2014 às 10:19

Tenho um "biglle" que tem péssimo feitio, porta-se muito mal, faz chichis de vingança se não o levamos para todo o lado (e ele vai 4 vezes à rua por dia), come roupa interior suja, come tudo, na verdade, já mordeu numa velhinha, ladra aos carros do lixo e aos chapéus de chuva, e acorda-nos às 6 da manhã. Adoro-o. Os meus filhos também. Mas, Carolina, vai por mim, é melhor escolheres outro tipo de cão :)
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De Ricardo a 14.02.2014 às 10:14

Bem, a Carolina vai ter futuro na teoria de jogos!! :)
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De Luisa Santos a 14.02.2014 às 10:06

Nota 20 para este quadro pela criatividade, capacidade analítica (apesar de mostrar a opinião bastante vincada, a parte da ratazana nua está bem observado), e a doçura de rematar que o "chiuaua" é um "bocado fofo" depois de tantos contras, não fosse um "chiuaua" ver e ficar triste com o quadro.
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De aboutmeandsometimestherestoftheworld a 14.02.2014 às 10:03

Gosto especialmente da parte "É um bocado fofo", aplicada ao chihuahua. A Carolina tem grande potencial para a advocacia.

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