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O Observador fez uma curiosa notícia sobre um estudo da YouGov dedicado a averiguar a evolução das relações ao longo do tempo e a persistência de coisas como borboletas na barriga ou, mais simplesmente, a presença da palavra "amo-te" na vida dos casais.
Este estudo já me obrigou a uma autocrítica maoísta, no sentido em que me senti tristemente estatístico: também eu, ao fim de 12 anos de casamento e 22 anos de relação, digo menos vezes "amo-te" à excelentíssima esposa do que deveria. Queria ser mais vermelhão do que rosa-azulado (é ver o gráfico em baixo).
Podemos sempre ver as coisas pela positiva, claro: deixamos de o dizer tantas vezes porque a outra parte deixa de duvidar. Mas, infelizmente, acho que isto é só uma desculpa. Fica prometido: nos próximos tempos vou esforçar-me um pouco mais para regressar às cores quentes.