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A Jelly Pearl, no comentário a este post (2/12, 13.03), levanta mais uma questão importante sobre cães adoptados. Partilhando a sua experiência, a certa altura diz isto:
Como queríamos que fosse cachorrinho e não um cão adulto, quando visitasse um canil e procurasse por fofuras pequeninas, nunca iria saber qual o porte do animal em fase adulta.
Quando leio todos os testemunhos que já tiveram a simpatia de me enviar, fico mais tentado a optar por um cão de canil (não sei se a excelentíssima esposa partilha esta minha opinião, porque a ONU proibiu diálogos caninos no perímetro doméstico até 2014). No entanto, até porque acho que as crianças iriam adorar ver o cão crescer, gostava de escolher um cachorrinho, por muito pé de mesa que venha a ser roído.
E é aí que a questão da Jelly Pearl se torna fundamental para mim: se for um pobre e anónimo rafeiro de três ou quatro meses, como é que eu sou capaz de adivinhar à partida que tamanho (já para não falar na personalidade) que ele vai ter? É possível a alguém que perceba de cães olhar para um rafeiro-bebé e adivinhar por antecipação se vai ter 20 centímetros ou meio metro (isto sem ser com base em palpite de corretor de bolsa, claro)?