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Nós temos um daqueles carrinhos de bebés muito leves e dobráveis, que utilizo frequentemente para trazer a Rita da escola, quando a Teresa está a trabalhar.
Mas como as pegas do carrinho são demasiado baixas para mim - o que me obriga a empurrar aquilo todo dobrado, e portanto a dar ainda mais cabo das minhas já de si depauperadas costas -, costumo pedir ao Tomás e ao Gui para serem eles a empurrar a irmã ao longo do caminho, actividade que costumam praticar com grande gosto.
Hoje foi a vez de a Rita retribuir a simpatia. Quando cheguei à sala de manhã, estava ela toda contente a fazer de mana grande, a empurrar o carrinho, enquanto o Gui desempenhava impecavelmente o seu papel de bebé da casa. Amor com amor se paga.