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Aproveitando os saldos de miúdos a 50% cá em casa (os dois mais velhos estão com a família), tenho aproveitado para ficar mais tempo no hospital. Por isso, só tenho visto o João de manhã e à noitinha.
Nos últimos dias, porém, parece que de cada vez que lhe ponho os olhos em cima ele está diferente. Não me parece que eu precise de mudar de óculos - é ele que se vai metamorfoseando de manhã para a noite, como se estivesse à procura do seu look perfeito, sem ter que recorrer aos serviços de um profissional de Hollywod. De George Clooney a Brad Pitt, de Tom Selleck a Hugh Jackman, do Imperador Ming a Machete, cada noite tenho um novo galã a passear-se lá por casa.
A novidade é divertida e o meu excelentíssimo esposo é especialmente dotado em fazer por isso. Sorte a minha. O problema é que depois desta saga de barbas, barbichas e cavanhaques, já começo a preocupar-me se ele vai habituar-se ao bigode - e hoje à noite, ao chegar a casa, temo encontrar um Dalí ou um Hercule Poirot à minha espera. Barba ainda vá lá. Mas bigodes excêntricos é que não.